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Banco Central diz que Brasil cresceu 0,15% em setembro

Resultado de imagem para setor industrialDivulgação

 

Puxado pela produção industrial, o país voltou a crescer em setembro. Dados do Banco Central mostram que na comparação com agosto, o avanço foi de 0,15%. O resultado, no entanto, ainda não é suficiente para reverter o quadro de 2016. Apenas no próximo ano, depois das reformas que o governo quer implementar, a economia deve voltar a uma trajetória sustentável de crescimento.

 

O número, divulgado nesta quinta-feira (17), faz parte do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), um indicador que tenta prever o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) antes da divulgação oficial. O PIB é a soma das riquezas do País em um determinado período.

 

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentará os dados equivalentes aos divulgados pelo BC apenas no fim do mês, em 30 de novembro, quando torna público o resultado oficial do PIB do terceiro trimestre do ano.

 

Esse resultado favorável em setembro foi puxado, principalmente, pelo desempenho da produção industrial, que cresceu 0,5% frente a agosto. Entre os ramos industriais, as principais influências positivas foram registradas por produtos alimentícios (+6,4%), indústrias extrativas (+2,6%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (+4,8%).

 

Consumo de bens duráveis

Já entre as grandes categorias econômicas, setembro foi um mês positivo para bens de consumo duráveis (+1,9%) e bens intermediários (+1,2%). O avanço nessas duas grandes áreas é importante porque sugerem uma retomada da confiança do industrial.

 

Os bens de consumo duráveis, a exemplo de geladeiras, fogões e outros itens que demandam uso de crédito para aquisição, mostram que a indústria espera um aumento do consumo. Se ela não estivesse confiante nesse movimento de compras, não ampliaria sua produção.

 

Os bens intermediários são itens usados para fabricar outros bens, ou seja, a indústria demandou mais insumos porque acredita que pode colocar mais produtos no mercado consumidor.

 

Fonte: Imirante.com

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