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Brasileiros cortam todo tipo de luxo devido a orçamento apertado

 

Acabou a fase da bonança. Ou as marcas mais baratas, ou o carrinho vazio. Viagem de família? Só se o passeio durar menos dias e o hotel for modesto. Jantar fora de casa apenas em ocasiões especiais. De resto, reunião para repensar o pacote da tevê por assinatura e de internet, além de rever a necessidade de turbinar o guarda-roupa. Não importa a classe social: os brasileiros terão de fazer escolhas cada vez mais racionais para tentar equilibrar as contas.

 

Se alguém não acreditava que 2015 seria um ano difícil e exigiria malabarismos no orçamento doméstico, bastou o choque de realidade em janeiro. Os gastos fixos das famílias subiram sem piedade, puxados, principalmente, pelos preços administrados. Água, luz, alimentação, aluguel, combustível: itens dos quais não se pode escapar no dia a dia encareceram, estreitando as margens de consumo de produtos e serviços considerados supérfluos.

 

Assustados com os preços nas prateleiras, os consumidores têm ido menos ao supermercado — no ano passado, diminuíram a frequência, em média, uma vez por mês em relação a 2013, segundo a consultoria Kantar Worldpanel. No topo da lista dos itens dispensados, estão o leite, a sopa, o iogurte, o sabão em pedra e o extrato de tomate. “As pessoas tiveram de priorizar o que avaliam ser realmente importante”, diz Carolina Andrade, executiva da empresa.

 

Fonte:Imparcial.com

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