SINDCONSTRUCIVIL – MA

Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil, Construção Pesada-Infraestrutura, Mobiliário, Artefatos de Cimento, Obras de Arte, Instalações Elétricas, Montagens e Manutenções Industriais, Construção e Manutenção de Rodovias, Ferrovias e Engenharia Consultiva

Ouça nossa rádio

Mulheres ainda enfrentam preconceitos financeiros

 

Cada vez mais as mulheres estão liderando as finanças pessoais e das famílias. Elas estão, também, ocupando cargos de destaque no mercado de trabalho, mudando o cenário em que homens eram os responsáveis por manter as finanças em dia.

 

De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, “os salários das mulheres ainda não se equiparam aos dos homens e, infelizmente, elas ainda são alvos de preconceito, tanto em suas casas, onde piadas machistas como ‘eu ganho e ela gasta’, ainda são comuns, quanto no mercado de trabalho”, declara.

 

A mulher tem que trabalhar igual ou mais que o homem (ainda há casos em que ela é responsável pelos trabalhos da casa), ganha menos, tem que administrar as finanças e ainda são consideradas as gastonas. Tudo isso só mostra que ainda temos muito que evoluir em relação ao tema.

 

“O que ocorre é que o sexo feminino está na linha de frente da cadeia comercial. Um exemplo: quando as famílias necessitam comprar algum produto doméstico, geralmente, quem vai atrás dessa ação são as mulheres, a mesma coisa em relação aos alimentos, roupas e medicamentos. Entretanto, é fundamental que, com todas essas obrigações, a mulher não perca o direito de sonhar”, explica Reinaldo Domingos.

Contudo, mesmo que seja importante comprar o que se deseja, o educador financeiro reforça a importância do consumo consciente, observando que, muitas vezes, no impulso de comprar e de se manter dentro da moda, compram coisas que não eram realmente importantes e pior, que nunca usarão. “É mais comum do que se imagina ouvir pessoas falando que tem roupas no guarda-roupa que nunca usaram e isso é um desperdício de dinheiro”, alerta.

 

Veja cinco perguntas que podem ajudar na hora de gerenciar as finanças:

– De quanto eu disponho efetivamente para gastar?

– Tenho o dinheiro para comprar à vista?

– Precisarei comprar a prazo e pagar juros?

– Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses?

– Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade?

 

Fonte:Imirante.com

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

sete − 4 =