SINDCONSTRUCIVIL – MA

Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil, Construção Pesada-Infraestrutura, Mobiliário, Artefatos de Cimento, Obras de Arte, Instalações Elétricas, Montagens e Manutenções Industriais, Construção e Manutenção de Rodovias, Ferrovias e Engenharia Consultiva

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Empresa CLC que atua no programa São Luís em Obras é fiscalizada pelo SINDCONSTRUCIVIL-MA

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Na quarta-feira, 19 de agosto, foi realizada mais uma fiscalização de rotina do Sindconstrucivil-MA. Participaram desta fiscalização: o presidente, Humberto França Mendes; o Diretor Social, Lauro dos Inocentes Filho; o Diretor de Patrimônio, José dos Santos Ferreira e a fotógrafa Jeane Amorim.

 

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Foi fiscalizada a empresa CLC – Construtora Luiz Costa, CNPJ: 00.779.059/0001-20 que presta serviço para a Prefeitura de São Luis com o projeto São Luís em Obras realizando recapeamento asfáltico, construção de meio-fio, sarjetas e bueiros no bairro do Tibiri. Lá está sendo recuperada Avenida Principal do bairro pela empresa JP Construções (empresa do Rio Grande do Norte) que é uma terceirizada da CLC – Construtora Luiz Costa. Todos os trabalhadores aceitaram ter a representação do sindicato por meio da sindicalização. Inclusive, nesta semana houve uma reunião com a CLC e o Ministério Público por vídeo conferência para tratar da situação dos trabalhadores.

 

 

A CLC – Construtora Luis Costa iniciou seu serviço, cumprindo com a Convenção Coletiva de Trabalho celebrada com o Sinicon (Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada) em setembro e outubro de 2019. Já em dezembro de 2019 a empresa se filiou ao Sindcor (Sindicato Da Indústria da Construção de Obras Rodoviárias do Maranhão) cumprindo com esta Convenção Coletiva de Trabalho e rebaixando o salário dos trabalhadores, retirando a Cesta Básica. O Sindicato por sua vez, não concorda com isto.

 

A empresa também precisa priorizar a mão de obra local, pois a grande parte de sua mão de obra vem de outros estados como o Rio Grande do Norte. Não queremos que estes operários do Rio Grande do Norte percam seu emprego, mas na próxima contratação deve ser prioridade os trabalhadores daqui. Também é preciso pagar as horas extras destes operários, pois muitos trabalham até 300 horas mensais e recebem como se trabalhassem apenas 45 horas.

 

Esta situação foi levada ao conhecimento do Ministério Público para resolver o impasse.

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